Roque de Montpellier (c. 1295 – 1327) é um santo da Igreja Católica Romana, protector contra a peste e padroeiro dos inválidos e cirurgiões. É também considerado por algumas comunidades católicas como protector do gado contra doenças contagiosas.
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Casamento para a Igreja Católica
É ADMIRÁVEL e até surpreendente que o amor humano, o amor entre um homem e uma mulher – amor que envolve doação, parceria, cumplicidade, carinho, carícias e intimidade sexual e erótica, – seja marcado por Cristo com a sua Graça, isto é, que seja um Sacramento. O amor entre homem e mulher, amor carnal, também é sinal do Amor de Deus. Vejamos…
O Catecismo da Igreja Católica afirma o seguinte:
“O pacto matrimonial pelo qual o homem e a mulher estabelecem entre eles a comunidade [comum unidade] por toda a vida, por sua própria natureza ordenado ao bem dos esposos e à procriação e educação dos filhos, entre os batizados foi elevado por Cristo Senhor à dignidade de Sacramento.” (CIC §1601)
Há uma grande beleza nesta realidade: homem e a mulher, pelo amor, assumem uma aliança para toda a vida. E para quê? Primeiro por amor, para desfrutarem e viverem o amor entre eles: amando-se e sendo “felizes para sempre”. – É disso que o Catecismo está falando quando diz “bem dos esposos”. Em segundo lugar, porém não menos importante, o Matrimônio é assumido para que o casal partilhe seu amor com os filhos que Deus lhes enviar. O perfeito amor é assim, difusivo: espalha-se, difunde-se, aumenta… Quanto mais amor, mais partilha. E mais expansão de amor.
O Catecismo diz ainda que esse amor, entre um cristão e uma cristã, foi elevado por Cristo à dignidade, à condição de Sacramento, quer dizer, de sinal eficaz da Graça de Cristo(!). Até São Paulo, admirado, exclamou sobre essa realidade: “Mas é grande esse mistério!” (Ef 5,32). O Catecismo recorda ainda que a Escritura, do começo ao fim, fala do Matrimônio e do seu mistério profundo: basta lembrar que, logo no Gênesis, está a criação do homem e da mulher e a ordem de crescerem e se multiplicarem. E vemos ali a primeira palavra do homem, que não foi uma oração a Deus, mas uma declaração de amor: “Eis agora, aqui, o osso dos meus ossos e a carne de minha carne!” (Gn 2,23). E o Apocalipse, último livro da Bíblia, termina com a visão mística das Núpcias do Cordeiro, que é o próprio Cristo, com sua Igreja, a Jerusalém Celeste (cf. Ap 19,7.9).
SOBRE A PAROQUIA
A Paróquia São Roque de Carapicuíba foi criada por Decreto de S. Ema. o Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, Arcebispo Metropolitano de São Paulo, no dia 1º de setembro de 1984. Com territórios desmembrados das Paróquias de São Lucas e de Nossa Senhora Aparecida.
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